Considere uma axonometria triédrica em que o eixo z faz com o eixo x um diedro de 130º e com o eixo y um diedro de 110º.
Represente uma pirâmide quadrangular regular situada no 1º triedro, com 6 cm de altura.
O quadrado [ABCD], contido no plano coordenado xy, é a base do sólido. O ponto A, com 1 cm de abcissa e 2 cm de afastamento é um dos vértices do quadrado. Os lados do quadrado medem 4 cm e são paralelos aos eixos.
Proposta de resolução:
Breves passos de resolução:
- Representa-se o eixo z e a partir deste marcam-se os ângulos indicados, representando os eixos x e y. Note que os eixos são identificados por letra minúsculas, tal como sucedia na representação diédrica.
- Usando o método dos cortes rebateram-se os planos coordenados xy e xz. Note que poderíamos ter optado por yz em alternativa a xz.
- Representou-se a projeção horizontal (A1r) e frontal (A2r) em rebatimento.
- Representaram-se os restantes vértices, B, C e D em rebatimento, igualmente nas duas projeções usadas para o ponto A. Note que os lados são paralelos aos eixos x e y, como era indicado.
- A perspetiva dos vértices A, B, C e D do quadrado é obtida a partir do cruzamento das linhas de perpendiculares às charneiras usadas (lados do triângulo fundamental), feitas a partir de cada ponto.
- Representou-se o quadrado [ABCD] em perspetiva e através das suas diagonais determinou-se o centro da base.
- O eixo é paralelo ao eixo z e mede 6 cm reduzidos. A marcação da altura foi feita no eixo z rebatido e a redução foi feita perpendicularmente à charneira, diretamente para o eixo z original. Esta medida (6 cm reduzidos) foi transportada com o compasso, determinando-se deste modo o vértice V do sólido.
- A vermelho (que simboliza o sublinhado do traço mais escuro) representaram-se as arestas visíveis do sólido.
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